Depois de Bolsonaro, é Lula que ataca as Instituições: E aí, Xandão?, por Ricardo Kertzman/Isto É

 

 

Disseram “faz o L” e Lula da Silva, o ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) fez: L de louco, lamentável, limitado, leigo, leviano, lazarento, lambão. E faz tempo, viu? Pelo menos desde quando elogiou a inflação de 100% ao ano na Argentina, defendeu e relativizou ditaduras e ditadores, atacou o Banco Central e seu presidente e elogiou a miscigenação brasileira, resultante de violência sexual contra índios e negros pelos europeus brancos que colonizaram o País.

Nesta semana que passou, então, a “alma mais honesta deff paíff” aloprou de vez, mostrando que a idade só piorou o quadro de total incapacidade e desqualificação para o cargo que sempre demonstrou. Duas declarações sobre o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, atual senador, resultaram, por um lado, em derretimento de sua popularidade digital, conforme atestou o monitoramento das redes sociais, realizado pelo sempre excelente instituto mineiro de pesquisas Quaest, do professor e cientista político Felipe Nunes.

Em adição, o chefão petista assistiu à fuga de apoio político até mesmo dentro de seus grupos aliados, tendo como prejuízo ainda maior, talvez, o engrandecimento de extremistas bolsonaristas dentro do Congresso Nacional, que voltaram a bradar discursos de ódio contra o próprio presidente, o PT e as esquerdas, reforçando os ataques recentes de cunho machista e homofóbico, proferidos pro Nikolas Ferreira e outros trogloditas da espécie. A cada vez que Lula faz uma bobagem, a democracia brasileira se apequena.

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