Os argumentos do PT a favor das visitas íntimas para presos

 

 

Depois que o presidente Lula disse que o plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para assassinar o senador Sergio Moro (União-PR) era uma “armação”, o ex-juiz fez uma postagem cobrando explicações do Partido dos Trabalhadores sobre a defesa das visitas íntimas a presos perigosos e integrantes de facções criminosas.

Esse tipo de visita foi suspenso por portaria do Ministério da Justiça, em 2017, nas penitenciárias federais, para presidiários de alta periculosidade, envolvidos em crimes graves, com uso de violência ou ameaça, e envolvidos em situações de fuga. A portaria considerava “os atentados à segurança pública comandados por facções criminosas” e “o pedido público de contraprestação do Estado para garantir paz e segurança à sociedade”.

Entretanto, o Instituto Anjos da Liberdade e a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) não se sensibilizaram com o clamor social por segurança e entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a inconstitucionalidade da medida.

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