Advogada da ‘CPI da Covid’ é condenada a indenizar a Prevent Senior/Revista Oeste

 

 

No início de março, a Justiça de São Paulo condenou a advogada Bruna Morato, uma das principais personagens da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, a pagar R$ 300 mil por danos morais à Prevent Senior.

“Para lembrar quem é esta personagem e entender o caso”, adverte Paula Leal, em reportagem publicada na Edição 155 da Revista Oeste, “é preciso desenterrar um episódio da famigerada CPI da Covid. Os senadores que comandavam a comissão — Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues — estavam sedentos por fatos que pudessem confirmar as teses já sacramentadas pelo trio. Entre elas, que a cloroquina mata e que um gabinete paralelo montado no governo federal orquestrava ações conjuntas com médicos e empresas de saúde para não salvar vidas.”

E um dossiê contra a Prevent, apresentado por Bruna, deu ânimo a Aziz, Renan e Randolfe. O documento reunia supostas irregularidades cometidas pela operadora de planos de saúde. O uso de medicamentos do chamado “kit covid”, que incluía a cloroquina e a ivermectina, estava na lista.

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