CPI do MST tem bate-boca entre deputados e expulsão de ativista da sessão, por Victoria Azevedo/Folha de São Paulo
A sessão da CPI do MST desta quarta-feira (31) teve discussões entre parlamentares da base aliada do presidente Lula (PT) e da oposição logo nos seus primeiros minutos, críticas do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), ao movimento sem terra e a determinação para que uma ativista deixasse o plenário após bate-boca.
Antes que Caiado começasse a discursar, as parlamentares do PSOL Sâmia Bomfim (SP) e Talíria Petrone (RJ), além da presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), apresentaram uma série de questões de ordem —todas foram indeferidas pelo presidente do colegiado, deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS).
Em um momento, o deputado Abilio Brunini (PL-MT) se colocou em frente às deputadas do PSOL, que reiteradamente pediram que ele deixasse o local. A enfermeira e ativista Líbia Bellusci interferiu e saiu em defesa das parlamentares.
Zucco, então, a pedido do relator da CPI, Ricardo Salles (PL-SP), pediu que a ativista fosse retirada do plenário —o que gerou um bate-boca entre as deputadas, agentes da Polícia Legislativa que estavam no plenário e parlamentares da oposição.
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